bater na indústria do tabaco virou corriqueiro. normal demais. mas a justiça de nova york, nos estados unidos, pode abrir uma interessante jurisprudência [jornal o globo, 25.set.06, 14h15]. se a coisa pegar, os marketeiros terão de criar novas armas para sustentar 'as qualidades' dos cigarros light. isso porque a publicidade sobre cigarro já é limitada na União Européia, e também em países de terceiro mundo, como o Brasil.
não precisa ser um entendido de medicina ou química para saber que os 'cigarros light' são tão prejudiciais quanto os cigarros tradicionais. no fundo, o que muda é a embalagem, e um índice de zero vírgula alguma coisa menor de nicotina. história da carochinha. mas o processo dos usuários que se sentiram prejudicados pela utilização desse falso produto pode contribuir, e muito, para o bem-estar da humanidade.
quando se mexe no bolso, ou melhor, nos cofres das grandes coorporações, a chance das coisas melhorem um pouco para o consumidor são maiores. afinal, o processo sobre o cigarros "light" pode acarretar à indústria do fumo/tabaco um prejuízo de quase US$ 200 bilhões [cerca de R$ 450 bilhões]. lindo demais isso.
enquanto isso, muita gente continua consumindo cigarros. sabem que faz mal, mas não conseguem largar a hipócrita droga [junto do álcool, são drogas regulamentadas, portanto, não são livres para o consumo. se engana quem pensa assim]. uma pena.
o rio de janeiro viu esta semana um crime bárbaro, que por mais que não tenha sido cometido por causa do cigarro, aconteceu no momento em que uma senhora de 50 anos matava sua vontade, saciava seu vício, pelas ruas do bairro da Gávea, próximo da praça Santos Dumont.
imaginava ela de maneira tranqüila. assassinaram a pobre velhinha [nomínimo, 25.set.06, coluna do tutty vasques]. sete tiros na cabeça. trágico e covarde. suspeita-se que tenha sido por causa da herança [o globo online, 25.set.06, 12h36 - para cadastrados]. dinheiro. família. ganância. impaciência. palhaçada. são histórias do tabaco. do cinema para as ruas.
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